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Algo (por exemplo origens) sobre o SARS CoV-2

Sábado, 27.03.21

“Se hoje a criança apesar do transporte aguenta bem o vírus (deixando-se invadir por inexperiência, mas detetado o inimigo reagindo-em-força,  derrotando-o) deixando o fardo algumas vezes mortal para os mais velhos (mais de 80% das mortes para idades iguais ou superiores a 70 anos), com as novas estirpes/variantes a surgirem, não havendo tratamento (eficaz, através das vacinas) e ainda por experiência (anterior, em casos semelhantes, como a gripe sazonal) sabendo-se os bichos-mutantes mais infeciosos e mortais, pensando-se cada vez mais e mais intensamente no que poderá aí vir: com todos podendo-se tornar (em diferentes níveis) num conjunto monótono de zombies.”

 

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Novel coronavirus circulated undetected months before first COVID-19 cases in Wuhan, China. Study dates emergence to as early as October 2019. Simulations suggest in most cases zoonotic viruses die out naturally before causing a pandemic. (18.03.2021/sciencedaily.com)

 

Sobre o “bicho” microscópico que nos últimos tempos nos tem atazanado a vida ─ o vírus SARS CoV-2 ─ o resultado de mais uma investigação de investigadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia (Seattle), concluindo que o coronavírus não se terá mostrado pela 1ª vez nos finais de dezembro de 2019, mas um pouco antes por meados de novembro (17 de novembro, quando foram diagnosticados os primeiros casos) ou mesmo de outubro: iniciando-se (oficialmente) a Pandemia por volta dos finais de dezembro de 2019 na província chinesa de Hubei, desenvolvendo-se rapidamente na China (e em seu redor) e num instante (por terra, mar e ar) chegando à Europa, para de seguida atravessando o Atlântico alcançar o continente Americano (e nele os EUA).

 

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Igualmente não se provando ser o mercado de Wuhan o foco desta Pandemia (que até se poderia ter iniciado dias, semanas, meses antes), tendo-se descoberto os primeiros casos dois meses antes (outubro) ─ dos primeiros, depois confirmados (dezembro) ─ nada tendo a ver com esse lugar (bem afastado na província): sendo um vírus zoonótico tendo saltado de um animal-hospedeiro (ainda não identificado, mas não tendo sido “produzido”) para o Homem, em cerca de 30% dos casos levando a sua avante e nos 70% restantes (cerca de 2 em 3) não conseguindo manter a cadeia de transmissão e sucumbindo.

 

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No entanto concluindo-se que se algo se tivesse feito antes (não sendo detetado a tempo na sua origem), talvez se evitasse o alastrar desta epidemia (mortal) subindo a Pandemia e posteriormente espalhando-se pela Europa (maiores concentrações com população mais idosa) e depois pelo Mundo. Um vírus em comunidades rurais menos densas (menos pessoas, em maior área) extinguindo-se em quase 95%/100% dos casos, enquanto noutros locais como as grandes urbes evoluindo e produzindo outras estirpes/variantes ainda mais transmissíveis e infeciosas: se hoje a criança-jovem é mais um veículo-transmissor e o adulto-idoso o maior candidato-à-doença, amanhã podendo-se evoluir (respetivamente) para o maior candidato-à-doença e para o certamente-morto.

 

[sciencedaily.com/releases/2021/03/210318185328.htm]

 

(imagens: homelandprepnews.com ─ citytoday.news ─ reddit.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:52

E como todo o Evento, tem no Homem um seu Vidente

Segunda-feira, 02.03.20

No ano em que um novo vírus ataca no continente asiático (com epicentro na cidade de Wuhan, localizada na China) provocando até ao momento − e a nível Global – mais de 87.500 infetados e quase 3.000 vítimas mortais (taxa de mortalidade hoje nos 3,4%, atingido o pico máximo de contágio, tendo tendência para descer),

 

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Dean Koontz e a sua novela-previsão

(prevendo em 1981 uma pandemia global

provocada artificialmente pelo Homem

e com centro em Wuhan)

 

Surgindo no pandemónio informativo (com as mais diversas intenções, desde áreas ligadas à saúde, como à área política)  global rodeando este surto epidémico (ainda não considerado uma pandemia), algumas notícias alternativas que habitual e facilmente (nestes casos extremos e por necessidade de integração) todos nós (pelo menos um pouco) consumimos: aqui com a presença de 2 Videntes prevendo um Evento Viral a nível de uma Pandemia Global, um profetizado para  WUHAN (o de Dean Koontz) o outro para o ano 2020 (o de Sylvia Browne).

 

No caso do profeta Dean Koontz (74 anos de idade) num livro seu publicado em 1981 (39 anos antes) The Eyes of Darkness – no caso do profeta Sylvia Browne (1936/2013) num seu livro publicado em  2008 (12 anos antes) −  End Of Days: Predictions And Prophecies About The End Of The World. Um deles,

 

An American author

His novels are billed as suspense thrillers, but frequently incorporate

elements of horror, fantasy, science fiction, mystery, and satire.

(wikipedia.org)

 

O outro,

 

An American author

Who claimed to be a medium

with psychic abilities.

(wikipedia.org)

 

No Evento previsto por Koontz e descrito na sua novela (de 1981) com um vírus com origem em Wuhan − o Wuhan-400 (inicialmente Gorky-400, mais tarde alterado), muito mais mortífero que o Covid-19 − a provocar uma pandemia global, como resultado da produção e experimentação de uma Arma Biológica − com o objetivo (militar) de “limpar do mapa” uma cidade ou mesmo um país: opção explicativa igualmente escolhida para esta nova versão do coronavírus por um influente político norte-americano, o senador republicano pelo estado do Arkansas, Tom Cotton.

 

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Senador REP Tom Cotton

(afirmando categoricamente em 2020 sobre o vírus Covid-19

ter sido criado em laboratórios biológicos governamentais

com objetivos estritamente militares)

 

Já no Evento previsto por Browne e descrito no seu livro (de 2008), com um tipo de pneumonia (numa versão extremamente mortal) a varrer literalmente todo o Mundo (como afirmado no livro):

 

In around 2020

a severe pneumonia-like illness will spread throughout the globe

 attacking the lungs and the bronchial tubes

and resisting all known treatments.

Almost more baffling than the illness itself

will be the fact that it will suddenly vanish as quickly as it arrived,

attack again 10 years later, and then disappear completely.

(Sylvia Browne/End Of Days: Predictions And Prophecies About The End Of The World/summit.news)

 

Tal como com as máscaras (esgotadas apesar de não servirem para nada) aproveitando a ocasião (“a ocasião neste mundo liberal permite e faz o ladrão”), recuperando duas obras e com elas dois autores esquecidos e certamente que aumentando, as (deles) respetivas tiragens. E apenas servindo − no que deveria ser encarado, como uma epidemia vulgar − para a instalação de um maior caos e uma grande confusão (entre os potenciais infetados). Pelo menos dando e adquirindo experiência (com tudo isto) e sem necessidade de recorrer a “temporariamente iluminados” para aprender.

 

(imagens: summit.news − yahoo.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:12

Coronavírus

Domingo, 16.02.20

[Numa tentativa de travar a infeção provocada pelo novo coronavírus (Covid-19) – “utilizando o sangue (plasma) de pessoas anteriormente infetadas e tendo, entretanto, recuperado” − tendo até ao momento colocado de quarentena mais de 60 milhões (sobretudo em Wuhan/Hubei), afetado mais de 60 mil (atingindo já os 68.000) e vitimado mortalmente mais de 1,5 milhares de pessoas (a caminho dos 1.700 esmagadoramente chineses continentais da província de Hubei, onde situa o epicentro do contágio a cidade de Wuhan).]

 

Blood from cured coronavirus patients

could help treat infection

 

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This scanning electron microscope image

shows the new coronavirus (yellow)

among human cells (blue, pink and purple)

1

 

On Thursday (Feb. 13), a Chinese senior health official called on people who had recovered from the new coronavirus to donate blood plasma, because it might contain valuable proteins that could be used to treat sick patients, according to The New York Times.

 

The call for plasma came after an announcement by the state-owned company, China National Biotec Group, that these antibodies helped treat 10 critically ill patients, reducing their inflammation within 12 to 24 hours, according to the Times.

 

But is this a good idea? The approach is a logical and promising way to treat critically ill coronavirus patients, experts told Live Science. But because coronavirus has a low mortality rate, bypassing the normal drug testing process doesn't necessarily make sense, and doctors should be on high alert for possible side effects, they said …

 

2

 

"I think these theoretic[al] treatments are good ideas, but nothing about this virus or these infections makes me want to skip the normal process we use to make sure that a treatment is safe and effective before subjecting people to it,"  Dr. Eric Cioe-Peña, the director of global health at Northwell Health in New York who was not involved with the study, told Live Science in an email. "I think we should allow the scientific process to continue and attempt to study these proposed treatments before enacting them, especially in a virus that has such a low mortality."

 

3

 

Plasma infusions are just one of many treatment options experts are considering to treat COVID-19, which has now sickened nearly 65,000 people and led to 1,384 deaths. Others include repurposing antivirals or looking for brand-new molecules that can block the binding of the virus into cells.

 

[Segundo o site CGTN (cgtn.com) – “China Global Television Network” canal de TV internacional estatal chinês − desde o fim do mês de dezembro de 2019 (dia 31) com o surto do novo coronavírus COVID-19 (2/14 dias de incubação, média 3) a ter provocado até 15 de fevereiro (18:35) 64.472 infetados (63.866 na China), 1.384 vítimas mortais (1.381 na China ou seja 99,8%) e 7.182 recuperações. Com a Organização Mundial de Saúde a apontar para uma taxa de mortalidade de 2% e com a taxa de recuperação a ficar pelos 11%.]

 

(excerto/legenda/inglês e imagem:

Blood from cured coronavirus patients could help treat infection

/Yasemin Saplakoglu/14.02.2020/livescience.com e NIAID-RML)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:56

COVID-19

Sexta-feira, 14.02.20

Com mais de 50.000 infetados e mais de 1.000 mortos

(numa taxa-mortal superior a 2%)

 

Com o surto do novo vírus “2019–20 Wuhan Coronavírus” agora denominado “COVID-19” mantendo ainda a sua curva de crescimento, não tendo atingido para já o seu pico máximo (num surto iniciado no mês de dezembro, na altura considerada uma pneumonia de origem desconhecida) – pico máximo a partir do qual a ação do vírus regredirá, com o número de pessoas infetadas diminuindo, assim como o número de vítimas mortais pelo mesmo provocado continua a subir no presente o número de pessoas infetadas por este novo vírus, assim como o número de vítimas mortais: felizmente com alguns desses infetados tendo entretanto recuperado.

 

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Num ponto de situação referido a esta sexta-feira 14 (e pelos vistos com um novo método de contagem, a inflacionar o número de infetados) com o número de infetados a nível global a atingir os 46.997 casos (+1.826 novos casos em apenas 24 horas, entre eles 6 fora da China), levando a WHO por prevenção e segurança a colocar “em risco muito elevado a China e elevado o resto do Mundo”. E apesar de diferentes números entretanto divulgados − como os de Johns Hopkins CSSE em 14.02 pelas 13:00 (arcgis.com), aumentando os números de infetados/vítimas mortais e apontando para 64.457 casos, 1384 mortos (próximo dos 2%) e 7155 recuperados (cerca de 11%) – com a Organização Mundial de Saúde a manter-se nos 46.997 casos (menos 17.460 casos).

 

Oficialmente e a 13 de fevereiro (quinta-feira) com o número (aproximado) de infetados prestes a atingir 50 milhares de pessoas, as 1.500 vítimas mortais e os 7.000 recuperados. Com a esmagadora maioria das mortes a ocorrerem na China e na província de Hubei − onde se localiza Wuhan, o epicentro da crise – registando-se para já e apenas 3 vítimas mortais no Resto do Mundo: 1 em Hong Kong, 1 nas Filipinas e agora 1 no Japão (num total de 28 países afetados). E segundo dados oriundos da China (continental) com quase 60.000.000 de pessoas em quarentena, quase 30.000 infetados e um total de quase 900 mortos e 2.000 recuperados − tendo na liderança Wuhan (o epicentro do COVID-19) perto dos 800 mortos. E entre os países europeus para já com nenhum dos seus cidadãos estando na lista das “vítimas mortais”, confirmando-se apenas cerca de 50 casos de europeus possivelmente infetados, alguns deles já tendo recuperado.

 

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Não se confirmando para já um aumento da incidência do vírus – não originando mais infetados nem vítimas mortais – e sendo sempre preferível nestes casos não alarmar nem esconder,  mas sim informar e  esclarecer. Não como fazem os norte-americanos nada fazendo e servindo-se da crise para aterrorizar o Mundo e atacar a China (ou não tivessem eles tal como os Europeus e não falando sequer na investigação, entregue toda a produção − por mão-de-obra mais barata − à China), nem como os britânicos que fazendo as contas e tomando em consideração a taxa mortal de incidência entre os infetados facilmente chegou à seguinte conclusão: sendo quase 1,5 biliões o número de chineses e a caminho de 8 biliões o número de habitantes da Terra, mantendo-se a taxa de incidência do COVID-19 (no mínimo 2%) e alastrando o mesmo a todo o Mundo − e aceitando-se as teorias dos adeptos anglo-americanos (agora unidos pela confraria Donald Trump/Boris Johnson) da Conspiração e dos eventos catastróficos − podendo-se atingir na China (continental) uns 30.000.000 e em todo o Mundo uns 160.000.000.

 

Em Portugal e repetidamente esclarecida a não transmissão do COVID-19 através de encomendas oriundas da China (dada a não sobrevivência do vírus nestas condições de transporte, sem utilizar um recetor animal), ficando-se a aguardar (os nossos doutores e engenheiros certificados e sempre muito ocupados, nem tendo tempo para se atualizar senão consultando o nosso oráculo a LUSA) por novas informações até para nossa (dos leigos) tranquilidade: por exemplo qual é afinal o tempo de incubação e manifestação da doença, tendo em conta que o período a considerar antes (por exemplo com os portugueses chegando de avião a Portugal vindos da China e sujeitando-se a Quarentena) era menor? Duas semanas, três ou um mês?

 

(imagens: theedgemarkets.com − esquiremag.ph)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:28

China – Coronavírus (ponto de situação)

Quarta-feira, 05.02.20

Em novembro de 2002 com o vírus SARS (taxa de fatalidade de 9,6%) a matar 774 pessoas. E dez anos depois (em 2012) com o vírus MERS (taxa de fatalidade de 34,4%) a matar 858 pessoas. Para já (fevereiro de 2020) e com este surto com o Coronavírus já perto dos 500 mortos (e com uma taxa de fatalidade de 2%).

 

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Coronavírus

 

De momento − 5 de fevereiro (quarta-feira) – e sobre a evolução do recente surto de Coronavírus tendo origem na China (com o seu foco centrado na cidade de Wuhan) − tendo início por volta de 1 de dezembro do ano passado sendo este o ponto de situação:

 

Novo Coronavirus (2019-nCoV)

Observações

Casos detetados

24.662

Em estado crítico

3.223

Vítimas mortais

494

Doentes recuperados

1.045

Transmissão

1 pessoa infetando 3 a 4

Taxa de mortalidade

2%

Países afetados

28

Período de incubação

2 a 4 dias

(dados: 05.02.2020 19:45 GMT)

 

Um vírus desde o seu início (dezembro/2019 e janeiro/2020) tendo provocado cerca de 500 vítimas mortais − a uma média de 8 vítimas mortais/dia − ainda muitíssimo longe das vítimas mortais provocadas pelo vírus sazonal Influenza (gripe), a nível mundial atingindo as 795 a 1781 vítimas mortais/dia.

 

(imagem: philippineslifestyle.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:31

China/Wuhan Coronavírus

Segunda-feira, 03.02.20

Num estabelecimento do ponto de situação (a 2 de fevereiro de 2020) da evolução do surto (pandémico) de coronavírus (2019-nCoV) surgido na cidade chinesa de Wuhan (com cerca de 12 milhões de habitantes) no início do mês de dezembro − no passado dia 1 de dezembro de 2019 (ou seja há dois meses) – a indicação fornecida pelas entidades governamentais chinesas de um total ultrapassando já as 17.000 pessoas infetadas (há uma semana cerca de 4.400 e só esta segunda-feira 3, com mais 2.829 casos reportados nas últimas 24 horas) e um total superior a 360 vítimas mortais. Para lá da China com um total de 20 países (para já excluindo Portugal) com casos de coronavírus 2019-nCoV confirmados.

 

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Coronavírus

Taxa de mortalidade: 2%

Média: 5 a 6 vítimas mortais/dia

(03.02.2020)

 

Coronaviruses are a family of viruses that cause disease in animals. Seven, including the new virus, have made the jump to humans but most just cause common cold-like symptoms. Two coronaviruses – Middle East respiratory syndrome (Mers) and severe acute respiratory syndrome (Sars) – are much more severe, having killed more than 1,500 people between them since 2002. The new virus, known as Wuhan coronavirus (2019-nCoV), is also more dangerous. So far, around 15 to 20 per cent of hospital cases have been classed as “severe” and the current death rate stands at about two per cent. This is much lower than Mers or Sars but still a significant threat.” (Paul Nuki/The Telegraph/3 February 2020/yahoo.com)

 

(imagem: webmd.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:16