ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
US ─ BOMBS AWAY ─ OVER CHINA AND RUSSIA
[Libertando o Mundo. O Irão sendo um mero apeadeiro.]
Atirando a Europa contra a Rússia, tentando isolar esta última do continente europeu e tentando por sua vez e com alguma ajuda dos seus amigos regionais, cercar o Dragão asiático asfixiando a China e isolando-a do seu continente (lançando os seus dois inimigos, para o poço do esquecimento), tal como numa história de bonecos e histórias aos quadradinhos só possível de surgir nestes tempos e nos EUA ─ mas aqui vindos de seres pelos vistos piores que as crianças, os adultos ditos responsáveis, parecendo sofrer de alguma psicopatia definida certamente como grave ─ com os EUA e com esta sua geoestratégia, no mínimo considerada “demente”, a pensarem no fim desta sua campanha, conseguir virar (os seus 2 inimigos) a China contra a Rússia (um contra o outro e não contra o inimigo comum, bastando para tal seguir a única opção, para uns uma tradição, atraiçoar o outro e prosseguir).
Podendo-se afirmar, estar-se a caminho de uma WW3,
sendo o Mundo Virtual, uma potencial antecipação de um Mundo Real.
Com as reservas Globais de Energia ─ obtidas através da exploração petrolífera ─ a andarem em pouco mais de 1.650.000 milhões de barris de petróleo ─ com um consumo diário médio acima dos 97.000.000 barris ─ fazendo-se as contas e utilizando-se essa média diária (de consumo de barris de petróleo/dia) com essas mesmas reservas a poderem durar ainda quase meio século ─ uns 47 anos para ser mais preciso ─ tornando-se interessante que face a esta Crise Global que atravessamos, oriunda dos tempos pré-Covid-19 (anteriores a janeiro de 2020) e justificada por uma longa e alargada crise socioeconómica e financeira então já existente (assolando o Mundo, a Europa e Portugal, certamente todo nos recordando dos tempos do governo de Passos Coelho) ─ tempos esses em que mais uma vez e como seria obvio e expetável a Energia assume uma posição dominante, tornando-se protagonista ─ nos debrucemos nem seja que por uns breves segundos (repentinamente pudendo surgir “a luz”, vendo-se melhor o contexto), ainda-por-cima agora que se debatem e comparam a utilização de diferentes fontes e formas de Energia utilizadas ─ convencionais ou não, poluentes ou não, renováveis ou não, verdes ou não, existentes ou não, na moda ou não, mas no final e invariavelmente, sempre no interesse dos produtores/fornecedores, não dos consumidores, como o petróleo, o gás, o carvão por um lado e o Sol, o Vento e a força das Águas pelo outro lado, nunca esquecendo a agora aparecendo com a imagem a tentar ser recuperada, a energia Nuclear ─ no consumo Global de Petróleo, o mineral líquido (natural) extraído do interior da Terra e sobre o qual assenta, maioritariamente senão mesmo esmagadoramente, toda a nossa Sociedade (em todos os Hemisférios, a Norte o desenvolvido/o rico, como a sul o subdesenvolvido/o pobre) e a nossa Civilização no presente:
(1) As outras opções energéticas ou tendo sido abandonadas, suspensas ou estando ainda numa fase muito inicial de implementação (e perspetivas de desenvolvimento, dado o petróleo funcionar como moeda de troca essencial por eficaz) e (2) o petróleo podendo durar mais uns 50 anos, fazendo com que (3) “por muito que se queira”, o mais acessível e o mais barato e respeitando acima-de-tudo a lei do mercado, no final vença, forçando-nos até por uma questão de sobrevivência, a olhar para o Petróleo e como tal, não sendo ainda completamente estúpido (“pobre de espirito”, já o sendo fisicamente) ou entretanto não tendo ainda aderido ao clube dos indiferentes (um tipo de zombie, sempre com o básico/todo o tipo de “comida”, à sua disposição, julgando-se rico), saber quem o produz e sobretudo e para além deste fator (importante) quem o controla (muito mais importante).
Reeditando a Guerra Fria de uma forma agressiva, em dose dupla e face ao arsenal,
atacando os EUA, terminando igualmente extinto.
E aí chegando à tabela dos maiores produtores de Petróleo do Mundo, nesta época “digital” e apesar de “analógico”, sendo o produto de referência energética maioritariamente procurado e utilizado no planeta (mais de 50% do mercado, já sendo esmagador), tentando identificar os países e as suas orientações, esferas de influência frequentadas e respetiva distribuição pelas diferentes áreas e blocos de interesse, fundamentalmente três, o orientado pelo autoproclamado Líder do Império Ocidental Católico-Romano representando o Bloco do Eixo do Bem sediado em Washington (com filiais entre outras e das mais fieis e submissas, por omissão para com os seus representados, como na Europa) e no presente tendo como Imperador Joe Biden (no qual nos integramos), o orientado pelo “Grande Gigante Asiático” a China a grande potência económico-financeira Global agora em rápida ascensão, depois da Terra querendo Conquistar o Espaço, representando o outro lado do Hemisfério Norte igualmente desenvolvido, o Oriental, por nós sendo visto como adversário e até inimigo, representando o outro Bloco o Eixo do Mal, com sede em Pequim e ainda o orientado pela Rússia velho e experimentado combatente nos tempos da URSS, da 2º Guerra Mundial e da longa Guerra Fria, sendo para além de uma das 3 grandes potências Globais, uma boa retaguarda de apoio e de cooperação com a China, com esta e continuando a pressão suicida dos EUA, podendo mais cedo do que se espera unir-se e então aí criando-se uma situação irreversível ─ de um lado tendo o EUA e do outro China e Rússia ─ descobrindo só no Top de 10 dos Maiores Produtores (de Petrodólares) para além dos EUA (1ºRM com 14,8 mil milhões de barris/dia) e de dois países com produções aproximadas ─ a Arábia Saudita (2ªRM com 12,4 mil milhões) e a Rússia (3ºRM com 11,3 mil milhões) ─ acompanhando-os mas já de longe surgindo logo 3 (em7) países sob “controlo” norte-americano ─ Iraque (6ºRM), EAU (8ºRM) e Kuwait (10ºRM) ─ 1 outro estando já na sua mira ─ Irão (7ºRM) ─ e mesmo exterior a este Top (vindo logo de imediato) ainda surgindo outros fortes candidatos ─ como por exemplo a Venezuela (12ºRM) e o recentemente falado Cazaquistão (18ºRM).
Num ambiente pós-apocalíptico, fazendo-nos recordar Marte,
um exemplo de uma consequência real, causado pela escassez de energia.
Todos eles e sabendo-se da importância Global da Energia e de quem a detém, sob o olhar e controlo exclusivo dos EUA, os outros sendo “Alienígenas Terrestres”, tal como os mexicanos. E face às perspetivas de desenvolvimento futuro, algo paralisadas sob o pretexto da pandemia e sendo de momento estrategicamente aproveitado pelo poder, para mais uns “pequenos” mas urgentes ajustamentos (adaptação da população a este novo normal, a um novo nível de escravidão, mas dita em segurança) físicos como mentais, ou seja não se podendo avançar só regredir, enquanto a oportunidade não surge (para mais uma campanha, para mais uma guerra) ─ e disponibilizando graciosamente, o vírus um longo intervalo ─ preparando-se já o terreno para quando a bomba vier (e cair) já nem reajamos à noticia (da sua chegada eminente) tão “normalizados” já nós todos estamos (isto só passados 2 anos).
Ultrapassada esta sequela Covid-19 já na sua 3ª temporada e tendo já decorrido o tempo suficiente e necessário para o mais poderoso consórcio planetário se preparar estando pronto a entrar em ação e executar ─ o Complexo Industrial-Militar Norte-Americano, de longe e em equipamento e armamento o mais poderoso do planeta, capaz de o destruir múltiplas vezes (ao contrário dos outros estados todos juntos, sendo capazes menos vezes) e na realidade, sendo o Poder nos EUA (não o Civil, mas o Militar) ─ estando as condições meteorológica propícias com os EUA a poderem iniciar mais uma Guerra, tendo sempre como objetivo (tal como nas sucessões de Mad Max) o controlo energético.
E durando o petróleo no mínimo mais uns 50 anos ─ nesse período de tempo ainda sendo longo, com a “barriga deles” aumentando (cada vez mais) à medida que muitos mais, mas “invisíveis”, vão morrendo (de fome) ─ nada se fazendo senão “comer”, impelindo a solução cada vez mais lá para a frente, para o “tempo do nunca”: os filhos que se lixem.
(imagens: wasd.pt ─ sivaramaswami.com ─ scifimoviezone.com)
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Recordando as Consequências
E as maiores vítimas dos adultos,
as crianças.
Depois do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, da Síria e do Iémen, sempre com o mesmo protagonista − e por cá só se falando do NORD STREAM 2, ligando a Rússia à Europa − com os holofotes energéticos − projetados pelos EUA − a dirigirem-se agora (e prosseguindo o seu pré-planeado caminho) em direção ao Irão: diplomaticamente tentando evitar uma guerra, matando o segundo na hierarquia adversária. Para já (sem saber o que fazer) sem grande reação europeia e desde já irritando Washington (e já agora não como conspiracionista, mas concordando com Dwight D. Eisenhower, o Complexo Industrial Militar). |
“Será que ainda vos deixam recordar,
a curta vida do jovem sírio Alan Kurdi?”
[Com os culpados (muitas vezes sem dinheiro para fazerem o negócio) a não serem apenas os que compram as armas (os clientes), mas obviamente (sem eles tal nunca ocorreria) os que interessadamente (não estando na mira da bala) as vendem. Sendo Tump e apenas (talvez mais que todos os outros) mais um homem de negócios e sendo norte-americano e excecional de vitórias e de sucessos (chegando mesmo a Presidente). Infelizmente com a Europa de cócaras e de traseiro bem levantado, mais uma vez aguardando (avaliando) o grau de penetração (do vibrador norte-americano produzido na china) e como sempre sendo vítima da sua soberba como o da não defesa do povo líbio, mas na defesa dos bens de Muammar Gaddafi.]
Num momento em que a segunda figura na hierarquia do poder no Irão
Uma vítima (no terreno) de Obama, como poderia ser de Clinton ou de Trump
A sand sculpture replicating the harrowing pictures
− The shocking image of three-year-old Aylan's body –
has now been created on Puri beach in eastern India
(by famous artist Sudarsan Pattnaik)
− QASEM SULIMANI, para os Orientais um herói da Guerra Irão/Iraque (na luta contra o ditador iraquiano Saddam Hussein e as suas armas de destruição maciça, então fortemente apoiado pelos EUA) e um dos maiores impulsionadores levando à derrota da Al-Qaeda e do Exército Islâmico (no Iraque como na Síria) –
Numa visita pré-estabelecida e combinada (por responsáveis dos dois países, Iraque e Irão e conhecimento dos EUA) ao Iraque (vindo da Síria) para conversações com o 1ºMinistro (interino/iraquiano) Adil Abdul-Mahdi, aterra no aeroporto Internacional de Bagdade e no início do seu percurso de carro em direção ao referido encontro é atingido por um drone norte-americano, assassinando-o
– Servindo-se os norte-americanos de informações diplomáticas que todos conheciam (da viagem e encontro oficial de Suleimani), na verdade e de uma forma ilegal, criminosa e brutal (e até para servir de exemplo), obliterando-o –
E sabendo-se das consequências que isso poderá acarretar não só para o Hemisfério Norte Oriental (por onde andam os mouros) mas para o futuro do Mundo Ocidental (do hemisfério norte o nosso, por onde andam os católico-romanos, os Cruzados)
− Com os diplomatas num período (de tempo) mais ou menos alargado podendo (reconvertendo-se/reciclando-se) em vez de dialogarem (sempre com algo contra) começarem a resolver os problemas logo ali, definitivamente, e a tiro (Hoje a Oriente e amanhã banalizado o processo a Ocidente) –
Uma vítima (na UN) de Obama, como poderia ser de Clinton ou de Trump
Political Message
Artists and cartoonist
depict Syria boy's body on beach
(used by artists on Twitter to call for action)
Sendo necessário até pela nossa crescente falta de cultura e sobretudo de memória, recordar as consequências de atos anteriores e semelhantes e ao que os mesmos (apesar de toda a negação e estratégia de avestruz) conduziram:
Bem estampada (no passado exemplar) nos mais de 1 milhão de mortos resultantes da Guerra do Irão contra a poderosa coligação iraquiana Saddam/EUA e mais recentemente (já que o crime, a hipocrisia e a falta de vergonha − face ao dinheiro e poder que se pode ganhar utilizando estes parâmetros − não têm limites) na morte do jovem sírio AYLAN.
Hoje como amanhã com um país (julgando-se poderoso, sendo-o ou não) ou com qualquer outro (naturalmente tendo supremacia em armas, sendo melhor), podendo de facto se o desejar e invocando toda a razão para o seu lado (declarando-se sem provas Excecional), eliminar o outro lado fazendo-se passar como salvador e protetor de possíveis vítimas e logo oriundas do assassinado (por prevenção sendo morto)
– Para o verdadeiro assassino (tendo a Arma) o mais natural e potencial predador (curiosamente desarmado), desculpada a Bala (e os que lucram com tudo isto, os fabricantes do novo método de diálogo utilizando − à falta de papel − Armas).
Ressuscitando o antigo grito de guerra
− Agora em dita Democracia –
“Ou te calas ou te fodes”!
“My mom taking my pic before I get deployed for world war 3”
E c/ a banalização da Guerra − Doença & Morte – e a aceitação passiva da nossa progressiva descontinuidade (do valor do sujeito, face à sobrevalorização do objeto)
c/ a nossa resposta a limitar-se (divertidamente, esquecendo por largos momentos as vítimas e comportando-se como intelectuais-decadentes) aos memes
No assassinato da 2º figura do Irão − Qasem Sulimani − podendo ter evitado como o afirma o seu patrocinador (não promotor) e 1ª figura dos EUA − o presidente dos EUA − mais uma guerra local,
Mas pelo meio envolvente − incluindo as duas outras grandes potências globais o Bloco China/Rússia − podendo provocar uma Grande Guerra Mundial, agora entre o Hemisfério Norte Ocidental e o Hemisfério Norte Oriental (sendo o Hemisfério Sul a parte económica e financeiramente fraca, talvez e felizmente sendo posto de lado). E já imaginaram o que sucederia se o conflito entre os EUA (o Grande Império em Queda) e o Irão se declarasse de facto e alastrasse (para além dos “Poços de Petróleo” e com os EUA a lutarem apor isso) para as proximidades das fronteiras da Rússia e da China (o Grande império em Ascensão) − num momento em que a China, a Rússia e o Irão fazem exercícios militares conjuntos (com este assassinato e dados os exercícios em curso sendo para o Bloco Chinês/Russo uma provocação, dado envolver um seu aliado) − interrompendo todas as rotas principais de transporte de petróleo para este Mundo baseado exclusivamente e ainda, nessa matéria-prima?
O jovem sírio Alan Kurdi (2012/2015) |
Alan Kurdi nasceu em Kobanî, cidade curda no norte da Síria, lugar onde se deu a dura Batalha de Kobanî. Após se mudar por várias cidades do país para escapar do Estado Islâmico, sua família estabeleceu-se na Turquia em 2014 (O pai de Alan, Abdullah, vivia na Turquia desde 2012 em busca de trabalho, e visitava sua família na Síria de vez em quando). A família regressou a sua terra natal no começo de 2015, mas voltou para a Turquia em junho do mesmo ano, quando o Estado Islâmico novamente atacou sua cidade (massacre de Kobanî). Após tentativa frustrada de levar a família para a ilha grega de Kos, o pai tomou a decisão de transladar-se para a Europa de maneira ilegal num barco pneumático, mas a viagem terminou com a tragédia do naufrágio da embarcação. (wikipedia.org) |
(1ª/imagem: vice.com – 2ª/3ª/imagens/legendas: mirror.co.uk − 4ª/imagem: ibtimes.sg – 5ª/imagem: thestar.com)
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USA − WORLD WAR 3 Vs. CIVIL WAR 2
Num momento da ainda tão curta “História conjunta da Terra e do Homem” em que poderemos estar em direto e ao vivo a assistir à “Queda de um Império” (tal como anteriormente terá sucedido com o “Império Romano”) − o “Império Norte-Americano” – e ao surgimento de outro − o “Império Chinês” – sendo de considerar ser nestas mudanças de ciclos (antes de se atingir de novo o equilíbrio) que se verificam (tal como com o nosso Astro-Rei o SOL, ao passar de um ciclo para o seguinte) certos Eventos − relevantes e por vezes determinantes: como uma III Guerra Mundial.
Face ao clima extremamente intimidatório (tanto psíquica, como fisicamente) em que no presente se vive nos EUA (no seu interior), afetando igualmente maiorias e minorias, homens e mulheres, nacionais e emigrantes e todos aqueles vistos individual ou coletivamente pondo em causa o sistema Estalinista de partido único vigente (um partido bipolar, pretensamente aberto a Republicanos e Democratas) nos seus 50 Estados e restantes Territórios, sendo necessário acrescentar à previsão do THE NATIONAL INTEREST (revista norte-americana fundada em 1985 e dedicando-se à política internacional) − sobre os 5 locais mais suscetíveis de início da WW3 − uma 6ª hipótese cada vez mais credível, por aparentemente mais próxima (no tempo, conhecido já o espaço) e dada a sucessão de evidências e mesmo factos (com alertas coletivos e sinais individuais): com os locais considerados pela revista The National Interest (nationalinterest.org) a serem, (1) o MAR do SUL da CHINA, (2) a UCRÂNIA, (3) o GOLFO PÉRSICO, (4) a PENÍNSULA da COREIA e “devido à imprevisibilidade” e até como alternativa (falte algum território na hora da partida) outro local como (entre outros sempre disponíveis) (5) a Venezuela – todos pondo em causa os interesses da Rússia e da China, logo sendo um ataque direto e aos mesmos dirigido (provocatório) – aos quais deveríamos obrigatoriamente e sendo honestos (“Qual o Território detentor de todo o Dinheiro e de todas as Armas?”) acrescentar (6) os EUA, dada a possibilidade existente do eclodir de mais uma Guerra Civil podendo tomar contornos (dado os EUA serem a Grande Potência Dominante e Global) de uma III Guerra Mundial.
ÚLTIMA HORA: (US Civil War) Multiple people were killed Saturday in a shooting at a shopping center in El Paso, Texas. One suspect is in custody. At least 22 people were injured. Eleven victims were transported to the Del Sol Medical Center. Another 11 victims were taken to the University Medical Center of El Paso. (CNN/cnn.com/03.08.2019) |
(imagens: nationalinterest.org e cnn.com)
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WW3
“Any attack by Iran on anything American will be met with great and overwhelming force.
In some areas, overwhelming will mean
OBLITERATION.”
(Donald J. Trump/@realDonaldTrump)
WW3
Jogos de Guerra
(de Virtuais a Reais)
Com o Presidente dos EUA a ameaçar
OBLITERAR o Irão
Face à “não compreensão” por parte da liderança do Irão das “palavras bonitas e expressas com compaixão por parte dos EUA”, a ameaça feita por Donald Trump – pondo de lado acordos e diálogos e recorrendo à Força (das Armas) e ao Poder (do Dólar) − de “fazer avançar de imediato o seu fabuloso investimento (feito nestes últimos dois anos) de 1,5 Triliões de Dólares (na sua Poderosa Força Militar)”. Depois de Barack Obama com Donald Trump a arriscar-se a ser reeleito (para um 2º mandato Presidencial) e talvez mesmo (porque não, se até Obama o conseguiu) a ganhar o prémio Nobel da Paz.
Então sim deixando os Falcões (como John Bolton) − ligando o Estado Profundo à Administração da Casa Branca, através do Complexo Industrial-Militar − de mãos-livres e prontos a entrar em ação: podendo terraplanar o Irão, cometer mais (um Genocídio) um Crime de Guerra e partir definitivamente para a (de momento com o arranque temporariamente suspenso) WW3.
(imagem: conflictnations.com)
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WW3 Suspensa
“Depois de ataques a 2 PETROLEIROS e do abate de 1 DRONE (aparentemente da iniciativa de uma das partes, conforme afirmação da outra parte e não provocando vítimas), não estando ainda reunidas as condições mínimas (segundo TRUMP) para o início da WW3.”
EUA Vs. IRÃO
(Donald Trump Vs. Ayatollah Khamenei)
Utilizando uma balança e colocando num dos seus pratos 150 IRANIANOS (inicialmente considerados sem custos para o Utilizador) e no outro 1 DRONE − no valor de mais de 130 MILHÕES de DÓLARES − a cerca de 10 minutos do início do ATAQUE ao IRÃO e já com os aviões no ar e os misseis prontos a serem lançados, eis que o Milionário DONALD TRUMP atualmente o Líder Global por Presidente dos EUA (o Estado com mais Dólares & Pistolas), surpreende os seus FALCÕES (de Guerra, como John Bolton) não autorizando e abortando o ataque e não carregando no (dito cujo) BOTÃO:
Veículo aéreo não tripulado RQ-4 Global Hawk
(idêntico ao drone norte-americano abatido pelo Irão)
Nestas circunstâncias concluindo-se que segundo DONALD TRUMP cada IRANIANO (cada sujeito) lhe sairia (à peça) acima dos 1 milhão de dólares, mais dispendioso (a todos-os-prazos) do que o custo, de (um objeto como) um DRONE. Com a WW3 a não se iniciar ainda este mês (mas com o “Programa a Seguir Dentro de Momentos”) devido a algumas “anomalias técnicas verificadas” a que “alguém dirá ser totalmente alheio”.
EUA em rota de colisão com o Irão
(grande produtor e detentor global de reservas de Petróleo)
[Já no que diz respeito ao Iémen e à Guerra Civil aí em curso (desde 2015) – com 80.000 mortos, 50.000 feridos e mais de 3.000.000 de deslocados – contando com a presença de um lado com os rebeldes Houthis (apoiados indiretamente pelo Irão e pelo Hezbollah) e do outro com as forças Governamentais (apoiadas diretamente e no terreno pelo regime da Arábia Saudita, pela Al-Qaeda e pelo Estado Islâmico), apesar do Genocídio tratando-se de um Negócio diferenciado e bem lucrativo (se comparado com o anterior) desde logo pela posição dos EUA perante a “troca” antes pagando o “esforço de guerra” mas agora recebendo pelo material (armamento) mas pondo outros a combater e sobretudo a pagar: e quanto mais se vendendo maior o lucro.
Com bombardeamentos indiscriminados levando tudo à sua frente
(terraplanando infraestruturas básicas e matando tudo o que mexe)
Só nos últimos anos e com o desenvolvimento da ação (Intervenção Armada) saudita no Iémen (em mais um Crime de Guerra promovido por um Estado) com o número de vítimas mortais (sobretudo civis, mulheres, velhos e crianças) a caminho da centena de milhar e com as vendas de armamento dos EUA à Arábia Saudita podendo ascender no final e no total (cumprindo-se o “Negócio”) a uns 110 biliões de dólares (para já não falarmos da Grã-Bretanha, da França e até do Canadá). Num “Festim Canibal Saudita” em que cada iemenita morto ficaria por 1 milhão de dólares, ao mesmo preço que no (anteriormente focado) ataque ao Irão, mas aqui com muitos mais (civis iemenitas) candidatas ao seu próprio míssil (pessoal).]
(imagens: GETTY/express.co.uk – CNN/cnn.com – The Economist/issuu.com – wsi.co)
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Mais Uma Vez a Nossa Salvação poderá vir dos Alienas
Ou então do Chocolate.
[Já que alienados, somos todos nós.]
“O chocolate contém um aminoácido chamado triptofano, responsável pela produção de serotonina no cérebro. A serotonina recebe quimicamente o nome 5-hidroxitriptamina e é representada pela fórmula molecular N2OC10H12, é a "substância química do bem-estar", é responsável pela sensação de felicidade e prazer.” (Líria Alves/brasilescola.uol.com.br)
Donald Trump
45º Presidente dos EUA
Envolvido num novo escândalo ‒ o Russia Gate Chocolate Cake
(confundindo Síria com Iraque como se os dois tivessem algo em comum)
Depois da chegada surpreendente do Milionário da Hotelaria, dos Casinos e das eleições de Misses DONALD TRUMP a Presidente dos EUA ‒ retirando o cetro antecipadamente entregue à predestinada HILLARY CLINTON ‒ muitos norte-americanas pensaram que com a chegada de um novo líder privilegiando a política interna (a América Primeiro) face à política externa (evitando o envio de tropas, tentando dialogar e assim evitando novos conflitos e guerras), não só a sua situação económica tenderia a melhorar (como os primeiros indicadores financeiros pareciam querer sugerir) como finalmente e depois de anos e anos de conflitos, de guerras e da morte de milhares de norte-americanos (civis e militares), a fúria pela reprodução de sucessivos cenários de Guerra (interessando apenas ao diversificado Complexo Militar Norte-Americano & Seus Subsidiários) terminaria de vez: nem que fosse por um curto-prazo para se pensar livremente, refletir e só depois se decidir.
Interrompendo de vez a iniciativa terrorista levada a cabo a 11 de Setembro de 2001 nos EUA e que teve como consequência, o encobrimento de Estados autores do atentado (com a Arábia Saudita e os seus pilotos e demais terroristas à cabeça), o desviar das atenções para dois alvos colaterais apenas a serem utilizados em último recurso (e desde que pelo menos um deles fosse possuidor de matéria-prima, um ópio o outro petróleo, de acordo com os gastos militares envolvidos), a destruição total de 2 Estados reconhecidos pela ONU (o Iraque e depois a Síria para já não falar da Líbia e do Iémen) acompanhados num total (talvez mesmo mais) por 1 milhão de mortos (entre militares e civis, muito mais dos últimos) e sobretudo o apoio à estratégia de difusão do terrorismo mas agora a nível global e logo numa tentativa nunca imaginada mas que pelos vistos até poderia ter sido bem-sucedida, da criação de um Estado de Mercenários denominado como Estado Islâmico, com território, com capital e até com um futuro mapa de expansão (que chegaria à Península Ibérica):
MOAB
A maior bomba não nuclear ao serviço das forças militares dos EUA
Inicialmente produzida para ser utilizada na Guerra do Iraque
(e logo suplantada pela maior bomba não nuclear atual de origem russa o FOAB)
Tão bem representado por um Boneco chamado George (pai e filho);
No intermédio copiado por outro Boneco chamado Bill;
Por momentos tentando ser seguido por outro Boneco chamado Hillary (que BO não deixou limitando-se a brincar com drones e deixando cair Hillary);
Mais uma vez com o Boneco Hillary pondo-se em bicos de pé tentando chegar lá chegar (caindo com estrondo e ainda hoje com muita gritaria).
E agora com Donald Trump, o candidato antissistema, o militante antiguerra e o profeta propulsionador do ressurgimento da América, tal como BO diria Excecional, completamente cercado por Democratas, Republicanos e até Militares, a ser obrigado face ao seu eleitorado a contradizer-se e a negar tudo tal como o fez Judas (3 vezes, sendo a 1ª atacando a Síria, a 2ª atacando o Afeganistão e a 3ª atacando a Coreia do Norte) carregando mesmo no botão (o sonho do Boneco Hillary) e personificando finalmente o seu papel de Boneco: conformado, bem pago mas descaracterizado e desde já derrotado. E com o artista (aquele que manipula o Boneco) obviamente a não ser Putin. Um boneco ainda com sorte face ao que aconteceu no passado e em circunstancias muito semelhantes com J. F. Kennedy (o problema sendo que este ainda tinha algo dentro da cabeça para além do cabelo observado de fora).
I-II
III-IV
Alienas amigos
(e tentando evitar a WW3)
Nesta sequência de imagens (simulação do sucedido) com um UFO aproximando-se de um míssil em movimento, atingindo-o de seguida e originando a queda e a destruição do mesmo
E nestes momentos de pura indefinição política com dois blocos poderosos (um virtual e outro real) num duro conflito no interior dos próprios EUA (de longe a maior potência militar à face da Terra) ‒ perspetivando-se que algures no Mundo alguém irá pagar por isso, até como desresponsabilização antecipada para os dois blocos em conflito (apenas e somente numa luta de lugares e hierarquia) ‒ com os seus cidadãos acompanhados pelos de todo o mundo (cerca de 7 biliões), perdida mais uma vez a Esperança depositada nos seus representantes eleitos (adaptando-se e se necessário fazendo o oposto do anteriormente prometido), a virarem-se de novo para o Céu talvez à espera de mais um Milagre. E com a Igreja já ocupada noutras atividades como o da consagração do Milagre de Fátima (para os portugueses recordar já é viver), restando a todos nós (1) a via do nosso imaginário (ainda tão desconhecido) ou (2) de outra realidade entretanto (sendo) projetada ‒ e muitas das vezes mal interpretada (talvez pelo fascínio político da pura conspiração, sendo como é um dos maiores instrumentos de manipulação ‒ que o digam os média). Mas face ao perigo de se expor optando-se sempre pela mesma (2).
E com o Imaginário toldado e rodeado por muitas dúvidas (Reais), vendo-se o Homem a olhar para cima perscrutando atentamente os Céus e num número sempre crescente (natural devido à persistente observação) detetando anomalias: talvez procurando em desespero a chegada do Salvador, temendo estar por aí o início da Terceira Guerra Mundial. Só podendo ser estrangeiros oriundos de Outros Mundos ‒ naturalmente bem recebidos por Trump/Presidente se com a devida autorização de toda a Administração ‒ e nunca emigrantes clandestinos já residentes nos EUA (como os mexicanos e vejam-se as consequências). Nesse sentido e em conformidade com o desenrolar natural de todos estes acontecimentos, com os avistamentos de objetos voadores desconhecidos sobrevoando o nosso planeta, rodeando a ISS, circulando nas nossas imediações (espreitando as nossas atividades na Lua e em Marte) e até atuando misteriosamente nas proximidades da nossa estrela (como se estivessem lá com algum tipo de objetivo, bom ou nem tanto), sugerindo que algo se poderá estar mesmo a passar tendo a Terra como foco e uma possível intervenção (não visível ou verificável podendo-se catalogar como milagre). E assim evitando (mais uma vez e talvez por definitiva) a WW3!
O Boneco
Na realidade ao serviço de quem (obviamente para além dele)?
E tendo atrás si e como sempre uma Grande Mulher
Utilizando chocolate para dar felicidade e prazer
Muito dependendo de quem controla o botão: pelos vistos não sendo certamente DT (e passando às revelações), passando o seu tempo-livre no Twitter, mais de 6 horas à frente da televisão, muito tempo a jogar golfe e ainda-por-cima comendo (sem controlo) muito bolo de chocolate ‒ enquanto vai viajando, gastando o dinheiro dos outros e aparecendo aqui e ali (na televisão) apenas para mostrar o Dedo do Botão. Ou não fosse ele o Novo Boneco só não se sabendo quem o controla.
Qualquer um de nós sabendo que a melhor forma de (com um comando) se controlar eficazmente um boneco à distância, é estarmos o mais perto possível dele (senão mesmo no seu interior) para desse modo se evitarem as inevitáveis interferências: tal como o fez a mulher de DT ao dar-lhe uma fatia de bolo de chocolate (à Bela Adormecida fora uma maçã) induzindo-o a atacar o Iraque ou então talvez a Síria. Com este certamente a não estar a dormir.
(imagens: sickchirpse.com/armaholic.com/ufosightingshotspot.blogspot.pt/ nymag.com)
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The WAR for the Ukraine
What’s the real story?
May 04, 2014
There have been many wars — terrible wars — fought on Planet Earth over the past 100 years. However, the greatest war of them all could literally be around the corner, unless it is stopped by the people of this planet. The epic confrontation in the Ukraine presents the most dangerous and unprecedented conflict between the world’s superpowers since the breakup of the Soviet Union. Truly, this clash between East and West represents an economic, political and religious battleground that will dwarf every other war save WWI and WWII. If the conflict in the Ukraine is not resolved peacefully, it has the potential of evolving into a full blown World War III scenario.
(marketoracle.co.uk)