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Trauma de Infância − A Terra do Nunca

Segunda-feira, 23.08.21

Perdido num mundo de adultos, localizado num território pretensamente desenvolvido e a caminho dos 10 milhões de Doutores & Engenheiros, situado pelas suas coordenadas temporais num momento em que a generalidade dos meus iguais (esmagadoramente de nível superior, tendo estes a “escola toda) se deixaram apanhar voluntaria e conscientemente pelas qualidades da SILLY SEASON (se necessário culpando o calor e o álcool, pelo ultrapassar dos limites auto impostos, durante o resto do ano) − certamente que cometendo algum tipo de pecado e disso culpando (preparado o alibi com antecipação) o suspeito do costume, “a sogra ou o diabo” – suspirando ainda nos delírios da minha esquizofrenia hereditária (bem patente no acreditar do desejo transformado sintoma de que “dentro de nós existe uma criação”) agravado ainda pelo meu não reconhecimento do que (e nunca de quem) verdadeiramente manda neste Mundo (como a igreja sempre o demonstrou, para quem queria ver, mantendo sempre a sua própria caixa de esmola) – o dinheiro, sendo o diploma e o título apenas mais uma estratégia de manutenção de poder, obtendo-se até por equivalência (ou em caves/subcaves, ao contrário do que se pensaria por altitude negativa, de nível superior) –

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Depois de percorrer com o meu dedo notícias que eu pensava impossível de se compreender (tantos os erros e incoerências que até um jovem minimamente instruído e ainda sem medo, descobriria) mas que ninguém se questiona imitando-se à leitura das “parangonas” − de facto o que se necessita de ter para se poder ser doutor e atirar à cara daquele que podendo saber mais não o sendo se atreve sequer a falar (logo sendo um insulto, um desrespeito pela hierarquia, como se o leigo/tendo lido mil livros não certificados, alguma vez pudesse saber mais que o erudito/tendo lido uns vinte manuais/colagens certificadas para o efeito) – deixando para trás o que para eles é mais um sintoma exemplar de “individuo traumatizado” não pelo meio onde vive mas com origem interior, oriundo de genes e cromossomas com defeito, suscitando esta doença e este tipo de atitudes e comportamentos tão típica de minorias-maioritárias − olhando para, esta triste história do homem, a raça agora dominante e descendente doutros monstros talvez e dadas as circunstâncias, melhores que nós, podendo-se mencionar entre estes seres menores os pretos, as mulheres, as crianças, os velhos, todos aqueles que não se podem defender ou que não gostam de ser escravizados mesmo dando-lhe títulos e medalhas,

Indo repentinamente ou talvez não em direção a uma dúvida vinda já da minha/nossa infância, passado já mais de meio século ainda sem resposta (dada a avalanche da prostituição psíquica e física que obrigatoriamente acompanha todo o adulto, até à reforma ou senilidade (neste caso sinónimos), morta aos poucos a criança (no contrato estabelecido com o outro lado, garantindo-nos uma vida de animal de zoo, limitado mas em segurança) existindo dentro de nós, e nem sequer nos questionando como pode (sendo isso o que Eles afirmam) o desenvolvimento do Homem estar atrás do desenvolvimento cientifico tecnológico que o mesmo aparentemente criou (mas será mesmo que são todos ou apenas uma minoria, sendo os outros ou seja nós o rebanho, bastando “meter-nos um dedo no cu, para nos pormos logo a rabiar, não de dor como dizem mas de prazer. Como aqui se vê (o trauma) mas tentando (superá-lo), tantos os pontapés que levamos, tanto o que aprendemos, mas não podemos comunicar (daí o valor imenso que dou a todo o tipo de emigrantes, nómadas, velhos ou novos, os nossos ascendentes e descendentes os nossos verdadeiros “Navegadores e Descobridores”, um dia no mar outro dia em terra, apenas nos custando a saudade dos do nosso círculo), antes de entrar e de tanto falar chegando vias travessas (ou talvez ainda não) à minha questão existencial (mudança de “armário”) − e que me transformou no péssimo exemplo que sou hoje (material, contabilístico e resumida numa simples pergunta, “quanto te pagam?) – “Onde fica a Terra do Nunca”? Tendo já gasto e ainda nada tendo dito sobre o assunto (que deveria estar aqui em análise, termo tão bonito usado pelos especialistas), muita da gasolina − outro sintoma da doença e do doente já em estado avançado (como eles dizem e eu acrescento de decomposição, podendo ainda ser adubo para algo ou alguém) que já não vai a lado nenhum: tal como em jovem alguns dos meus professores mais interessados diziam (vendo provavelmente que dificilmente chegaria a bom porto) “não gastes tanto tempo a pensar e responde”. Na realidade no meu 1ª exame de código para a carta de condução tendo chumbado, pois tendo acabado antes do tempo o teste teórico, pondo-me a pensar “melhor” emendando uma resposta certa e colocando uma errada e por esse motivo, levando com um chumbo (ao contrário das mulheres aí começando a revelar o seu potencial escondido e em geral passando logo à primeira algumas com 100%).

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Já me esquecendo outra vez do tema que aqui me trouxe, o tema da minha dúvida existencial (pelos vistos sendo um leigo, aparecendo estas em catadupa, certamente por prolema mental), sabendo hoje graças ao coronavírus e dado ter sentido efeitos colaterais da vacina (que ainda perduram) das reações vagais (e seus sintomas) ligando através de um nervo (por favor sou doente, pelo menos da cabeça, não se riam) a cabeça ao estomago. Então vejamos o que sobra para poder recuar no tempo e provavelmente ao armário que ainda ocupo, talvez por nunca ter querido encontrar a maçaneta.

E para prosseguir (doem-me já as costas) tendo de novo de ir visitar os Média e sendo aí mais uma vez surpreendido por um questionário prévio de entrada, certamente mais um exame − um QUIZ para ser mais culto e rigoroso (a moda, mesmo na escrita, também entra nisto) − dando-me um possível cartão de acesso a um mundo pelos vistos igualmente condicionado (naturalmente e sendo nós quase 8 biliões, só para alguns): já imaginaram se em vez de trabalharem esses 8 biliões se pusessem a sonhar e a imaginar? Pelo menos e para sermos práticos os EUA poderiam a recomeçar a recuperar todas as suas infraestruturas, tornar-se de longe no maior e melhor país e território do Mundo bastando para tal sonhar que em vez de gastarem triliões com Guerras (como a do Afeganistão) com biliões fariam a festa podendo-se dar ao luxo de convidar todo o Mundo (até chineses, russos e norte-coreanos). Mas voltemos ao maldito/bendito QUIZ (para uns, não entendendo ser o mesmo objeto visionado, tendo interpretações diferentes, conforme o ponto de observação). Mas como sempre não me sujeitando a mais um teste de acesso tipo “Golden Visa” e certamente sendo-me mais uma vez vedada a entrada agora a um mundo pensando eu não ser o deles − mas pelos vistos, por prevenção e porque “a ocasião faz o ladrão” (existindo ou não, o deles) fazendo – vendo-me ultrapassado repentinamente, com milhares à minha frente, alguns já com o certificado eletrónico adquirido e até tatuado nos homens (já que estamos na Silly Season) na ”ponta-da-respetiva-gaita”.

Mas sendo democrata e estando-me a “cagar para muitos, que não vocês” (sendo eu igual e por ser obvio, um dos muitos e muitos vocês), deixando a possibilidade de participar no QUIZ indo para tal ao servidor Sapo. Passando-se no interrogatório talvez sendo-se selecionado para algo, talvez como formador: e assim se eliminando mais uma vez do cenário (o palco já lho retiraram os adultos-pedófilos debaixo dos pés) as crianças, esses seres cruéis nunca tendo aprendido com os pais nem com as circunstâncias do meio envolvente, mas crescendo com o mal e com o diabo já bem incrustado no corpo. Nem para tal se necessitando de mais provas da “crueldade atroz das crianças” mesmo entre elas (naturalmente o seu primeiro e mais próximo alvo de experiências, como o comprovam com os adultos ao observá-los), bastando analisar nesta ainda curtíssima era Covid-19, as crianças e os adultos, os seus comportamentos e atitudes, as suas opiniões sore cada um dos lados, tantos meses já passados e fechados em casa − com os pais a de uma forma ou de outra, incomodados na sua vidinha e no seu rame-rame monótono, diário mas garantido, a já não os poderem ver à sua frente (esses seres sorrateiros, lançando-nos olhares enganosos de vítimas, potencialmente saindo a nós e no fundo culpando-nos/não compreendendo por isso) tal como muitos homens já o tinham feito anteriormente com as mulheres (e já aí e por tabela as crianças). Logo no dia em que fiquei a saber que para se ser apoiante do movimento feminista (saído da boca de uma mulher, achando-se feminista), tendo de se ser do sexo feminino (será que se o for um dia apoiante, terei que mudar de sexo?).

(imagens: Sapo e Gato Preto)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:22