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Turismo/Algarve/Albufeira ─ A Caminho do 2º Verão Covid-19

Quarta-feira, 14.04.21

[Aqui com o “turista acidental”, a ser o vírus SARS CoV-2.]

 

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EUA

 

Tendo entrado no mês de março na estação da Primavera e estando cada dia mais próximo do início da próxima estação ─ o Verão pelo setor turístico associado fundamental para a Região de Turismo do Algarve ─ preocupado com a possibilidade do sucedido no ano passado se voltar a repetir (devido a restrições resultantes da Pandemia, reduzindo em grande quantidade o nº de turistas e as respetivas receitas) e ainda observando o que se passa pelo sul de Portugal especialmente no Algarve quanto à evolução da doença Covid-19 (e espreitando um pouco o Alentejo/a norte e a vizinha Andaluzia/a este) ─ com o vírus SARS CoV-2 a manter a sua presença na Europa (ressurgindo), com Portugal ainda não se tendo libertado definitivamente da vaga anterior (registando-se apesar de baixa, alguma instabilidade no nº de infetados e uma subida ligeira do R(t)) e com o Algarve a apresentar o índice de transmissibilidade mais alto do país ─

 

Sempre que a situação de alguma forma se apresenta (num intervalo/pensando e refletindo, numa observação/constatando uma facto/informação) e pensando-se constantemente nesta Pandemia parecendo interminável (por aqui iniciada em fevereiro/março de 2020, já lá vai mais de um ano), nos questionamos conhecendo os outros 4 familiares deste coronavírus ─ HCoV “229E, HKU1, NL63 e OC43” ─ se o mesmo sendo crónico terá ou não alguma periodicidade, de modo a podermos-lhe aplicar um procedimento igual ao dos seus familiares com a introdução das vacinas e a garantia da sua efetividade/eficácia (o que estas ainda não têm, dado ainda não se conhecer completamente a evolução do vírus, a sua periodicidade infeciosa): com as vacinas atuais mesmo cumprindo o seu objetivo (e esquecendo-se as consequências por na prática sermos nós as cobaias) ─ imunizar-nos contra a ação do vírus ─ não tendo ainda um prazo certo de validade podendo ser de muitos ou poucos meses, não permitindo para já a produção em série de vacinas (atualizadas) todos os anos como é o caso das da Gripe.

 

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Portugal

 

E ainda não havendo vacinas para todos e sem se saber ao certo e na realidade qual a vantagem da sua utilização (colocados perante problemas como as da vacina da Astrazeneca, devendo/podendo ser transversais a outras) e qual a duração das mesmas (meses? um ano? mais?) ─ necessitando-se de sobreviver à fome (Desemprego) e à doença (Covid-19) ─ tendo-se de pensar noutras informações capazes de uma forma alternativa nos ajudar no presente, contribuindo complementarmente para superarmos mais este momento marcante (pela negativa) ou não estivéssemos no Mundo (em 7,9 biliões de pessoas) a caminho do “Óbito Covid-19 Três Milhões” (3.000.000) em Portugal (em 10,2 milhões) do “Óbito Covid-19 Dezassete Mil” (17.000).  Sendo necessário para uma melhor compreensão deste vírus (SARS CoV-2) um estudo mais detalhado sobre a sua evolução e adaptação do mesmo ao meio ambiente (onde é inserido),

 

Podendo-se introduzir como temas de discussão levando a algum tipo de esclarecimento ou de solução (viral) ─ em duas mãos cheias ─ (1) as diferenças entre o Inverno e o Verão (calor/frio/humidade), (2/3) os possíveis efeitos positivos dos raios ultravioleta e do exercício físico, (4) a variação de intensidade conforme o clima, (5/6) as concentrações populacionais e a poluição,  (7/8) a periodicidade do vírus e (sendo a Covid-19 uma doença crónica) a sua sazonalidade (até pela produção e atualização das vacinas) e ainda (9) as idades mais suscetíveis de transmissão e (havendo mutações) (10) as diferentes estirpes/variantes (como a brasileira e a sul-africana). Podendo a intensidade de atividade do vírus variar, conforme a alteração (propositada ou não, sendo eficaz ou não) de diversos fatores.

 

(imagens: MaxyM/Shutterstock/theconversation.com ─ Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:15