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Um dos nossos micro companheiros de Viagem

Domingo, 21.11.21

[A nível do Planeta, indo fazer brevemente (e no mínimo) 21 meses de partilha.]

“Matriz de Risco afunda no vermelho.”

(Visão)

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CHINA

Ainda hoje com a China a ser considerada (pela aliança EUA/Europa e mais uma vez) como a única responsável por este surto epidémico (de SARS CoV-2), agora c/ a origem da epidemia a ter como “doente-zero”, uma vendedora do mercado de Wuhan (as coordenadas iniciais do suspeito).

 

Depois dos nossos especialistas (certificados, oficiais, institucionais) nos esmagarem com uma vaga de números (Covid-19), de muito BLÁ-BLÁ-BLÁ (adornado por projeções multimédia) como diria Greta Thunberg (COP25 sim, COP26 não) e de uma mão cheia de nada (estando-se sob um governo sem poderes ─ responsabilidade do 1º Ministro e do Presidente ─ e de transição) ─ logicamente não nos levando a lado nenhum (pensando nos dirigentes políticos que temos, talvez às eleições de 30 de janeiro)

Da reunião de iluminados realizada na passada semana no INFARMED (mais uma instituição pública ao serviço do estado) ─ tendo como controladores “agentes infiltrados” do governo saindo como única medida visível e impactante ─ para os leigos e para a maioria da população (para os que trabalham, não lhes sendo dada sequer a possibilidade de pensarem) ─ a utilização obrigatória de MÁSCARA (inicialmente o “diabo na cruz” para a diretora da DGS) nos espaços exteriores.

E tendo-se já há algumas semanas atrás verificado uma aparente tendência de crescimento dos diversos parâmetros COVID-19, verificando-se posteriormente um alastrar do nº de casos de infeção ─ progredindo sem interrupção e de uma forma consistente de leste e de norte para ocidente (Rússia, Ucrânia, Polónia, Roménia e Alemanha, entre outros) ─ não se entendendo muito bem o comportamento passivo e expetante das nossas autoridades, na prática e ao nível do Sistema Nacional de Saúde (com o caos que já se verifica) mantendo-se semiparalisado (não completamente, por estar em serviços mínimos).

Quando em Portugal e naturalmente acompanhando a evolução (Sanitária) no continente que partilhamos (a EUROPA), há muito que a chegada de uma “nova vaga de Covid-19” se anuncia, se vai aproximando, se infiltra e finalmente se instala, despertando de novo (para a ação) o vírus (original) e os seus descendentes (estirpes/variantes) como a DELTA, estando aí à porta (aguardando) a DELTA PLUS: na EUROPA hoje (sábado, 19 de novembro) no nº de novos infetados liderando o Reino Unido (+40.941) e a Rússia (+37.120) e no nº de óbitos/dia a Rússia (+1.254) e a Ucrânia (+664).

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ITÁLIA

Vinda da China (média de idades 37,5 anos) e atingindo a Itália (média de idades 44 anos) ─ uma população mais envelhecida, isolada, por vezes concentrada ─ c/ as consequências para a sua população seja pela surpresa/impreparação geral, rapidamente a revelarem-se terríveis.

 

Do parágrafo anterior e comparando o sucedido no Reino Unido e na Rússia ─ dois países produtores de vacinas, com a mesma eficácia ─ podendo-se tirar imediatamente uma conclusão extremamente importante e podendo ser mesmo fulcral na diminuição do nº de óbitos provocados por este coronavírus, como já há muito estamos a verificar com a chegada de vagas posteriores menores  (à do início deste ano) e agora, já no decurso de uma “nova vaga”: o Reino Unido apresentando uma taxa de vacinação (completa) perto dos 70% e a Rússia cerca de metade, pouco mais de 35% (Portugal tendo ultrapassado os 85%) ─ explicando pois porque razão, tendo a Rússia menos infetados que o Reino Unido, a nível de vítimas mortais (no mesmo período), a proporção seja de 8X mais óbitos na Rússia do que no Reino Unido. Vantagens de se estar vacinado e oportunidade (mais do que justificada pela sua eficácia) para se atualizar a vacina (já): apesar de ainda não se poder afirmar, estarmos perante uma Pandemia ou de uma Endemia.

Nos últimos 7 dias na EUROPA aparentemente com a evolução crescente dos parâmetros Covid-19 a parecerem estar a desacelerar um pouco na sua subida (infetados/óbitos) como parecendo querer estabilizar (progressivamente e à medida que vai avançando) ─ +15% infetados e +5% óbitos (o único continente duplamente positivo) ─ esperando-se mesmo nos próximos dias um bom comportamento face a esta “nova vaga” da Península Ibérica (taxas de vacinação completas altas, na ordem dos 80%/85%) e ainda do próprio Reino Unido (caso Boris Johnson não invente nada de novo): nos possíveis cenários que se avizinham não se podendo no entanto colocar de lado esta Pandemia já se poder ter tornado numa Endemia e assim sendo e repetindo-se tal como em 2020 (em Portugal), à “vaga de Verão” podendo-se seguir a “vaga de Outono” (a presente), sendo de imediato seguida pela “vaga de Inverno” (provavelmente a pior). Forçosamente e até ao Natal (referindo-nos aos cuidados a tomar), tendo-se (nós, não os outros, senão morremos) que ser extremamente rigorosos ─ cumprindo todas as regras básicas contra a COVID-19. Caso contrário se não pela fome, morrendo-se da doença.

Um vírus saltando os oceanos e atacando/afetando todos os continentes (liderando nos números de infetados/óbitos o Velho Continente), aparentemente poupando o continente africano, talvez por mais novo (idade média da sua população) e mais habituado a estas situações ─ por abandono e esquecimento dos que os explorando, quando necessário, não tendo conhecimento deles (da sua existência).

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EUA

Nas tabelas do nº de infetados/nº de óbitos globais vítimas do vírus SARS CoV-2 (provocando a doença Covid-19) com a Índia, Brasil e EUA a liderarem: o 1º lugar sendo dos EUA com um total de mais de 48,5 milhões de infetados (19%) e de mais de 0,79 milhões de óbitos (15,5%).

 

Neste sábado 20 de novembro de 2021 (2 anos sobre os primeiros indícios de uma possível epidemia oriunda da Ásia, apontando-se o foco da mesma em Wuhan na China) e segundo dados da DGS (sobre a evolução da doença Covid-q19 em Portugal) ─ e com a Matriz de Risco bem no interior do Vermelho (anteriormente com valores destes muitos concelhos em Portugal estariam CONFINADOS) e com alguns querendo ainda “assobiar para o lado” ─ registando-se +2.333 infetados e +10 óbitos (Algarve +167/+1), com os doentes internados a fixarem-se nos 544 (+16) e com os doentes em UCI nos 88 (+9). Mantendo-se igualmente a tendência de subida da taxa de incidência (média nacional de 191,2) e do índice de transmissibilidade com R(t)=1,17 (média nacional) ou seja R(t)>1,0. E com a taxa de incidência no Algarve a ser bem superior à média nacional (191) ─ alta, podendo com estes números e noutras alturas estar o “Algarve Fechado” ─ situando-se hoje nos 447 (mais do dobro).

Já na próxima segunda-feira (22 de novembro) sendo obrigatório o uso de máscara na rua, esperando-se que em Portugal não suceda o mesmo que na Escócia (COP26/Glasgow) ─ com uma jovem ativista (ativa/rebelde) a ser substituída por um boneco (passivo/manipulável).

“A incidência de casos de infeção com o vírus da Covid-19 está em rápida subida em Portugal, com a matriz de risco a mergulhar no vermelho. Nos últimos 14 dias, registaram-se 191,2 positivos ao SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes, com os especialistas a estimarem que, a este ritmo, no final de janeiro a escala pode atingir os 980 casos por 100 habitantes. Já o índice de transmissibilidade R(t) situa-se agora no 1,17 ─ 0,02 pontos acima do valor de há uma semana.” (visão.sapo.pt/20.11.2021)

(imagens: The Guardian ─ Wikipedia ─ Forbes)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:31