Pela manhã deste sábado (março, 21) a nível de Portugal (Continente e Ilhas) já com 1.280 infetados e 12 vítimas mortais, na Região (Turística) do Algarve com os números a apontarem pelas 11:00 e segundo a DGS para 31 infetados e 1 vítima mortal: segundo o presidente do Município de Albufeira (José Carlos Rolo) tratando-se de um idoso de 77 anos residindo “nas proximidades de Albufeira” já com problemas (anteriores) de saúde associados.
DGS
Algarve
(21.03.2020)
Pandemia de Covid-19 |
|||||||||
País |
Região |
I |
VM |
A |
R |
||||
Nº |
% |
Nº |
% |
Nº |
% |
Nº |
% |
||
Portugal |
Total |
1.280 |
100,0 |
12 |
100,0 |
1.263 |
98,7 |
5 |
0,4 |
Norte |
644 |
50,2 |
4 |
33,3 |
Algarve: (em vigilância mais de 600 casos)
7 concelhos com 31 casos de coronavírus (Covid-19) confirmados:
Portimão/8, Lagoa/2, Silves/3, Albufeira/5, Loulé/2, Faro/10 e Tavira/1; e 1 vítima mortal de Albufeira. |
||||
Centro |
137 |
10,7 |
4 |
33,3 |
|||||
Lisboa/VT |
448 |
35,0 |
3 |
25,0 |
|||||
Alentejo |
3 |
0,3 |
0 |
0,0 |
|||||
Algarve |
31 |
2,4 |
1 |
8,4 |
|||||
Madeira |
5 |
0,4 |
0 |
0,0 |
|||||
Açores |
3 |
0,3 |
0 |
0,0 |
|||||
Estrangeiro |
9 |
0,7 |
0 |
0,0 |
DGS
21.03.2020 − 11:00
(I: Infetados VM: Vítimas Mortais A: Ativos R: Recuperados)
Olhando para os dados da tabela acima e para o gráfico abaixo indicado verificando-se que Portugal já iniciou a sua subida em direção ao PICO MÁXIMO de ATIVIDDE do VÍRUS COVID-19, para já e aparentemente podendo ter esperança de poder controlar “A CURVA” evitando males maiores ou mesmo uma tragédia, tal como parecem estar a levar avante alguns países como a ALEMANHA (73 vítimas mortais/VM) − com a melhor performance entre os países “líderes”, mais desenvolvidos e maiores da EU − a ÁUSTRIA (8/VM), a NORUEGA (7/VM), a DINAMARCA (13/VM) e PORTUGAL (12/VM). No lado oposto estando e ainda “A CAMINHO DO TOPO DA CURVA” − um TRIO podendo passar a QUARTETO − a ITÁLIA (já tendo implodido com os seus mais de 4.000 mortos), a ESPANHA (podendo estar prestes a implodir, parecendo seguir o mesmo caminho da Itália, com os seus mais de 1.300 mortos) e a FRANÇA (para já a caminho dos 500 mortos) mantendo o rumo (grande nº de doentes em estado grave/crítico, o 2ª depois da Itália) podendo rapidamente juntar-se ao Mortal Clube Covid-19,
Covid-19 Algo sobre o omnipresente entre nós, acompanhando-nos nas próximas semanas. |
O que fazer durante uma Pandemia? Talvez falar, escrever, comunicar. (as experiências) |
Entre algumas curiosidades sobre este surto epidémico iniciado na China e agora com centro na Itália do novo coronavírus Covid-19 agora transformada numa PANDEMIA, com os grupos etários mais afetados em Itália a serem um pouco diferentes dos da grande maioria, aí infetando e vitimando esmagadoramente os mais idosos e nos restantes (como é para já o caso português) infetando e matando na maioria dos casos indivíduos na faixa etária dos 30 aos 59 anos de idade − e se em Portugal os géneros se equiparam (no nº de infetados) em Itália com o masculino a ser o mais afetado. |
E com a vacina à distância mínima de um ano (até podendo ser dois e quando a mesma surgir já se tendo verificado outra mutação no vírus) com os estudos a dirigirem-se igualmente para a observação do comportamento do vírus sob diferentes condições de calor e de humidade: sabendo-se que no Hemisfério Norte (finalizado o Inverno) iniciada a Primavera seguindo-se o Verão e que (diz-se entre leigos e eruditos) com o aumento da temperatura (comportando-se como os seus familiares corona/gripe) o “bicho” se poderá dar mal e até morrer (ou então adormecer). |
Ultrapassada a Crise Sanitária consequência desta Pandemia − com o Mundo todo parado, as ruas completamente vazias, fazendo-nos imaginar integrarmos um cenário APOCALÍTICO ainda-por-cima com os ZOMBIES sendo invisíveis − podendo não ser definitiva e com todos a desejando temporário, sucedendo-se inevitavelmente a Crise Económica com o regresso na defesa dos seus direitos adquiridos dos Ricos (e das suas opções pelo objeto, pelo lucro) e dos seus intermediários (subordinando-nos ao poder crescente do objeto − ao contrário do sujeito dispendioso e de desgaste rápido − como produtor de mais-valia), os nossos bem conhecidos Políticos: não a uma crise como a que nos levou ao Reinado de PPC (numa coligação PSD/CDS) mas a uma outra muito mais parecida com a Grande Crise Económica (e Global) de 1929. Pelo que no presente se observa, com o caos instalado nos EUA (ainda-por-cima em processo eleitoral, obcecando toda a oposição em torno de Trump e nada fazendo de útil num período e numa campanha durando já há 4 anos), a Europa à beira-do-abismo e a Ásia com a China no comando (Rússia e Índia) a poder assumir o controlo do EIXO ECONÓMICO-FINANCEIRO GLOBAL: como já está a acontecer no dia de hoje com a CHINA, aparentemente com a Crise Covid-19 ultrapassada e a sua Vida Económica de regresso, a enviar aviões em direção à EUROPA carregada de equipamentos e recursos humanos tentando combater e parar (tal como o fizeram no seu país) esta nova Pandemia. |
– Mas nunca esquecendo o Reino Unido (do Trio, formando o Quarteto) só por agora tendo decidido mudar de opinião, preocupando-se um pouco mais com os seus cidadãos (mas não muito convencidos) e abandonando as ideias norte-americanas (com Trump finalmente a começar igualmente a mexer-se) e brasileiras (sendo mais uma epidemia nada comparável com as consequências da Gripe, “deixando-se andar o bicho, logo se vendo o que daí sairá”): estes últimos não “Impedindo Bolsonaro” tendo-se mesmo que preparar, pois segundo o seu Presidente, líder Espiritual e Trump Sul-Americano, o Brasil não precisa dos conselhos nem da ajuda dos outros (tendo-o a ele e ao seu regimento de criminosos) para se salvar – “Paz às suas Almas”.
Missão
Com ela já em subida
Abater e Alongar o Topo da Curva
Evolução dos casos confirmados de Covid-19 em Portugal
De março/2 a março/21, de 0 a 1.280 infetados
E ao 20º dia de contagem com 12 vítimas mortais
(gráfico: DGS)
E com os indicadores de Portugal (continente e ilhas) − dados da DGS − a apontarem como principais indicadores suspeitos (Sinais de Alerta, de Perigo) a FEBRE (27%), as DORES MUSCULARES (21%) e as CEFALEIAS (17%) − a TOSSE só aparecendo em 4º lugar (12%); dos 1.280 casos de infetados pouco mais de 8% sendo importados; e com a faixa etária mais atingida a estar compreendida entre os 30/59 anos de idade (54%) quase que se equiparando quanto ao género – feminino com 51% e masculino com 49%. Com os mais jovens (0/9 anos de idade) a serem os menos atingidos (1 a 2%).
(imagens: DGS – nikolasbadminton.com)