ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Valiant Thor
“Em tempos de ataque real de um Vírus (em poucos meses) a presença não comprovada de Alienígenas (em milénios). E aproveitando para viajar sem objetivo ou destino, como uma criança (“irresponsável, ingénua, alguns dizendo cruel”) fazendo-o à Aventura (não pensando como nós, com a morte e nas suas consequências).”
Valiant Thor
Imagem do venusiano numa reunião efetuada no Pentágono
(1958)
“The legend of Valiant Thor started as a word of mouth phenomenon in the 1950’s. It was the height of the Cold War, the beginning of a new age of space exploration, and an unprecedented time of UFO hysteria in America. Sci-Fi B-movies of alien invasions and little green men from Mars permeated the public consciousness. Rumors began to spread of a mysterious man who claimed to be from Venus who was walking amongst us. Some said he could walk through walls, others claimed he had no fingerprints. Speculation on the location of his ship (which, according to rumor, he lived on) ran rampant. It was the beginning of a mystery which after more than a half century, still persists to this day.”(weirdnj.com) |
Ontem tendo-se Valiant Thor vindo de Vénus, hoje tendo-se Elon Musk oferecendo-nos Marte. |
(Produções Anormais)
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Olhando para o que nos rodeia e continuando a não ver algo que nos sobressalte, nem mesmo que nos assegure uma Vida minimamente conseguida (na nossa modéstia/religiosa e ideológico-temporal, afirmando estarmos contentes “com a Vida que nos foi oferecida”),
Seja em grupo aberto ou então de acesso mais restrito,
─ Veja-se como comprovativo deste quotidiano tornado repetitivo e monótono (para controlo das massas e segurança dos seus operadores) e sendo assumido e imposto pelo Sistema onde vivemos (uma Pirâmide Social de rígidos e intrincados/cruzando-se níveis e hierarquias),
Internamente apresentando-se fossilizado na sua Evolução graças ao período de Guerra Fria posteriormente prolongado (renovado) com um novo período o da Guerra Antiterrorista (durando até hoje)
E externamente com o Homem a chegar à Lua (menos de 400.000Km de distância da Terra) e repentinamente suspendendo o seu objetivo (e todas as viagens tripuladas, olhando para os Navegadores dos Oceanos, sendo fundamental a presença do Homem para tal Conquista), abandonando-a e substituindo-nos nas viagens espaciais por máquinas automáticas (sondas, veículos terrestres e agora até helicópteros) ─
Isolados neste momento ainda mais do Mundo em que vivemos, mas do qual nunca e invariavelmente (pelo menos com este quotidiano) usufruímos nem um mínimo do que o mesmo é capaz de nos oferecer e do que nós somos capazes de dele extrair,
─ Agora que a Pandemia anda por cá isolando-nos ainda mais uns dos outros (não voluntariamente) e sobretudo, como Seres Vivos que somos não nos deixando movimentar livremente (aproximando-nos ainda mais da definição de mortos-vivos) ─
Naturalmente que procurando outros Espaços e outros Tempos onde nos possamos expandir e evoluir, cerceados como estamos e agora ainda mais intensamente (pela ação dupla Homem/Vírus) da nossa Liberdade material e espiritual.
Neste ano de 2021 perdido entre o isolamento e a falta de movimento e pondo de lado o presente e o passado e muitas das explicações podendo contribuir ou não (depende de a quem dirigido e/ou por quem enviado) para algum tipo de esclarecimento mais dúbio ou credível,
O incidente de High Bridge
De Vénus à Terra p/ um encontro de Thor com o presidente Eisenhower
(1957)
─ Por exemplo sobre certos acontecimentos e fenómenos repetidos desde há dezenas de anos e até à exaustão (atravessando já várias gerações), do domínio público, mas não sendo oficial (talvez numa estratégia, de fins desconhecidos) dado por vezes ser aceite outras vezes não ─
Preferindo recuar às origens desses fenómenos até por serem supostamente exteriores à Humanidade, podendo-nos proporcionar como é obvio horizontes (reflexões, pensamentos, deduções) mais alargados e novas perspetivas, de quem somos, onde estamos e (talvez) porque será aqui e assim.
Consultando o arquivo (mental/digital) e pensando ir ter a Roswell,
Encontrando na sua vez não um incidente com um OVNI envolvendo Extraterrestres, mas notícias da chegada de Enviados Estrangeiros vindos de muito longe e visitando o nosso planeta Terra, um deles e destacando-se sendo o alienígena Valiant Thor (não sendo a banda de hard rock com o mesmo nome, dizendo-se proveniente de Vénus).
Valiant Thor “mencionado” na História da Administração norte-americana (internacional, política e de segurança) aquando do período da Guerra Fria (período seguindo-se ao fim da II Guerra Mundial), não propriamente como um seu funcionário/agente (representante),
Mas como alguém exterior (à Administração) colaborando com as autoridades vigentes locais, mas (e, no entanto) atuando dessa forma, como um conselheiro do governo dos EUA em representação de outros interessados, aparentemente (ambas as hierarquias, podendo ser de níveis diferentes de intervenção) com o mesmo objetivo, talvez com diferentes respostas (soluções) e sendo terrestres e extraterrestres:
No fundo na sequência de 1947 com o incidente de Roswell (envolvendo OVNI’s e ET´s) e igualmente com todo o ambiente propício (a delírios, talvez não sendo o caso) criado pelo ambiente de guerra psicológica “servida fria”, surgindo este estranho protagonista,
Introduzindo-se, sendo aceite e de seguida desaparecendo (incrivelmente, tal a facilidade do seu acesso ao poder), assim como acontece no fim da projeção de um filme, imaginado, de ficção (credível, mas só para jovens, não adultos).
Numa história de extraterrestres pelos escritos da Bíblia e de outras obras clássicas antigas, sendo já “bem profunda no passado” ─ e perdendo-se mesmo e bem longe na nossa memória (encontrando-se vestígios de possíveis encontros, registadas em cavernas) ─
Mas que nos dias de hoje se mantém com novos relatos e novas revelações, certamente e para muitos de nós, com estes personagens já presentes e vivendo entre nós.
Visit to a Small Planet
O Incidente de High Bridge e o filme c/ Jerry Lewis
(1960)
Podendo-se vigiar de dentro ou de fora, mas sendo mais fácil de o conseguir, replicando-se (transformando-se aparentemente num igual) misturando-se, isto se não formos nós próprios, descendentes dos intrusos (de um mesmo molde, sujeito ainda a testagens).
Um alienígena (Valiant Thor) aterrando em março de 1957 (10 anos após Roswell) em High Bridge num campo do estado da Virgínia (pela descrição um ser parecido connosco e de estatura elevada), num acontecimento testemunhado por um polícia estando de passagem,
Presenciando a sua chegada e a pedido do mesmo (ET), transportando-o de seguida para um encontro na Casa Branca com o então Presidente dos EUA Dwight Eisenhower (à primeira vista parecendo, sendo verdade, estar tudo e por essa altura “meio-louco”):
E tal como a banda de hard rock Valiant Thor (certamente inspirando-se neste personagem, aparecendo em fotos oficiais) dizendo-se de Vénus e dada as condições ambientais do mesmo (sendo este planeta um Inferno) vivendo debaixo da superfície num Mundo Subterrâneo.
Nos relatos do encontro entre o representante da Terra (terrestre) e de uma possível Confederação (extraterrestre),
─ Ocorrida pelos vistos em fevereiro de 1954, entre Dwight Eisenhower e Valiant Thor (um ser parecido com os humanos de olhos azuis, cabelo louro e cor de pele para o pálido) ─
(1) Não se tendo chegado a acordo com esta raça de extraterrestres (denominados os “Nórdicos”) e entrando então aí em cena (2) outros “estrangeiros” interessados (os denominados “Cinzentos”):
No caso (1) falhando porque os norte-americanos queriam o exclusivo (do contacto, excluindo a URSS) não o aceitando os “Nórdicos”, no caso (2) aceitando os “Cinzentos” e assinando-se com estes o acordo. Tudo isto devido ao chegar da Bomba Atómica, podendo destruir a Terra. Perturbando pelos vistos os alienígenas, havendo-os tal como na Terra (que coincidência) bons e maus.
Numa história muito mais complexa e até envolvendo os Nazis, fazendo com que nos percamos à procura de repostas em filmes ─ preferencialmente de Hollywood e “Made in America” ─ desde filmes como STARK TREK, passando pela odisseia da Guerra das Estrelas e até pelas aventuras ditas meio-infantis de Indiana Jones.
E cansados de sonhar ou de permanecer em coma (estando no período de pré-transição para o biomecânico, derradeiro passo para a nossa extinção, de dez dígitos estando a nossa análise resumida a 0/F e 1/V) e para sair deste estado tudo aceitando para sobreviver (prostituindo-se mentalmente, pois como retribuição, sendo bem remunerado),
Sendo esta a altura de “parar, escutar e olhar” e só depois optar: destruindo a “evidência” aparecendo perante nós como real, ali colocada para não vermos a verdadeira projeção do sujeito, agora desvalorizado e transformado um subproduto do objeto.
(imagens: wikipedia.org ─ weirdnj.com ─ tonocosmos.com.br)